sábado, 31 de outubro de 2009

Regulamentação da profissão de diarista será discutida no Senado



 Com medo de criar vínculo empregatício, muitas pessoas preferem contratar uma diarista.

Quem é a diarista?

A diarista é a pessoa que presta serviços por sua conta, ou seja, não tem exclusividade com ninguém. Pode trabalhar para diferentes pessoas ao mesmo tempo conforme sua disponibilidade e ao final do dia de serviço recebe o valor ajustado. É uma prestação de serviços esporádica e é isso que a diferencia da doméstica.
A diarista trabalha conforme sua disponibilidade e recebe pelo dia trabalhado. É uma pessoa que é contratada para prestar serviços nessa ou naquela ocasião. Pode haver uma certa freqüência na semana, uma ou duas vezes, mas a pré-fixação de dias e horários aqui não é determinante.


Os ministros Carlos Lupi (Trabalho) e Nilcéa Freire (Políticas para as Mulheres) devem participar de audiência na Comissão de Assuntos Sociais

Os senadores da Comissão de Assuntos Sociais discutem na próxima quarta-feira (4) a proposta que tenta regulamentar a profissão de diarista por meio de definições jurídicas da atividade. Pelo projeto, a diarista deverá trabalhar no máximo três vezes por semana na mesma casa, ter o piso de sua diária fixada em 1/15 do salário mínimo – o equivalente a R$ 31 - e também ter direito a aposentadoria, licença maternidade e auxílio doença.
Uma audiência pública para discutir o assunto deve reunir os ministros Carlos Lupi (Trabalho) e Nilcéa Freire (Políticas para as Mulheres) no Senado. A definição jurídica da profissão está prevista no projeto de lei que a senadora Serys Slhessarenko (PT-MT) apresentou neste ano e que está sob análise da comissão em caráter terminativo, ou seja, não precisa passar por votação no plenário do Senado antes de seguir para votação na Câmara.
A proposta também prevê que a carga horária da diarista seja de oito horas e, caso trabalhe mais de três vezes na mesma casa, a profissional deve ter sua carteira de trabalho assinada pelo empregador.
A senadora do PT disse que sua iniciativa visa “acabar com a indefinição sobre a profissão, que prejudica tanto contratantes como trabalhadores e acaba sendo deixada a critério da sentença de cada juiz do Trabalho". O relator da matéria na comissão é o senador Lobão Filho (PMDB-MA), que sugeriu algumas alterações na proposta original.

Fonte: www.r7.com

Vamos esperar que alguma decisão seja tomada em favor das diaristas, pois muito vem sendo discutido e pouco se faz. Elas devem ter direitos assegurados como qualquer outro trabalhador.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Votação da PEC dos jornalistas é adiado


Segundo deputado imprensa pode prejudicar aprovação da PEC dos jornalistas 

A votação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC 389/2009) que exige a obrigatoriedade do diploma de jornalismo, para exercício da profissão foi adiado, e segundo o deputado Paulo Pimenta (PT -RS), autor da PEC, a imprensa pode prejudicar ao se mostrar favorável à decisão do Supremo Tribunal Federal, que derrubou a obrigatoriedade do diploma.

Basicamente, durante esses quatro meses, todo o debate público se mostrou favorável ao diploma, mas ontem os jornais mostraram o outro lado da moeda, com vários editoriais dizendo que a questão já foi resolvida pelo STF. Já sentimos o impacto desses editorais entre alguns deputados. Temos uma certa preocupação com isso, mas ainda muitos são favoráveis ao diploma”, declarou Pimenta.
 
Para o deputado, a imprensa não colabora com o debate público sobre o diploma. “Não se publica nada sobre o assunto nos jornais. Acho que a PEC é a única que será aprovada sem sair na imprensa”.

Pimenta, que também é jornalista, criticou os profissionais por não abrirem o debate. “Os jornalistas discutem entre si, mas não dão uma nota sobre o assunto”, protestou.

Fonte: www.comuniquese.com.br 


Quando o STF divulgou a não obrigatoriedade do diploma para o excercício da profissão de jornalista, na mídia teve a maior repercussão. Mas agora que estão tentando derrubar essa decisão, está ocorrendo o contrário, isto é, a mídia tem dado pouco espaço para essa movimentação. Será que os jornalistas mudaram de lado? Conformaram com a decisão do STF?
Cada passo dessa movimentação deve ser noticiado, pois a repercussão negativa foi sentido tanto pelos acadêmicos e as universidades também sentiram uma enorme queda na procura pelo curso de jornalismo.




Sarney culpa a imprensa pelo fechamento da Fundação que leva o seu nome



Prédio onde funciona a Fundação José Sarney - Maranhão


O prédio do convento das Mercês, onde funciona a Fundação Sarney deverá ser devolvido ao governo estadual após o fechamento da entidade.

O presidente do Senado José Sarney (PMDB - AP) lamenta o fechamento da Fundação e diz que sua fundação "foi o maior espaço cultural do Maranhão e um dos maiores do Norte e Nordeste".
A entidade é acusada de desviar para empresas fantasmas R$500 mil reais doados pela  Petrobrás para patrocinar um projeto da Fundação.

Sarney não cita as denúnicas de corrupção, mas elege a imprensa como a culpada pelo fim do patrocínío e pelo fechamento da entidade. Em nota Sarney diz que "os doadores que sustentam suspenderam suas contribuições pela exposição com que a instituição passou a ser tratada por alguns órgãos da mídia".

Fonte: www.r7.com



domingo, 18 de outubro de 2009

Obesidade, um risco para a saúde



A constante luta contra as medidas


A obesidade é uma doença complexa. Não existe uma única causa ou cura. Você ganha peso quando você ingere mais calorias do que queima. Mas a obesidade é influenciada por muitos outros fatores como: histórico familiar, o tipo de trabalho que faz, a raça e o ambiente.

Comer demais é muito fácil nos dias de hoje. As porções de fast-food e restaurantes são muito grandes, ao ponto que uma refeição é capaz de lhe dar calorias suficientes para o dia inteiro. A comida também é um foco de atividades sociais. Unir familiares e amigos sempre está relacionado a comidas. E comer também pode ser acolhedor quando você está estressado ou deprimido.

Além disso, as pessoas estão menos ativas. Algumas pessoas odeiam fazer exercícios e outras simplesmente não têm tempo. Muitos aparelhos que usamos também reduzem a atividade diária: elevador, controle remoto, carro, etc. Outras coisas que podem afetar seu peso são o histórico familiar e a genética. Se um dos seus pais é obeso, você tem três vezes mais tendência a se tornar obeso do que pessoas com pais no peso certo. Os hábitos alimentares de sua família e de seus amigos também podem influenciar no seu peso. Outras coisas também podem ajudar no ganho de peso:

Baixa auto-estima: estar acima do peso pode baixar sua auto-estima e levar você a comer como um jeito de se sentir mais confortável. Falhar várias vezes com as dietas também pode trazer problemas, tornando mais difícil perder peso
Preocupações emocionais: estresse, ansiedade ou doenças como a depressão ou a síndrome do pânico levam as pessoas a comer mais. Alguns comem para se acalmar, para evitar lidar com o problema ou para amortecer emoções negativas
Trauma: eventos traumáticos, como abuso sexual, físico ou emocional; a perda de um ente da família ou problemas no casamento podem contribuir para você comer mais
Álcool: bebidas alcoólicas possuem uma quantidade muito grande de calorias. Além disso, podem fazer você ganhar mais peso ao redor do estômago
Remédios: alguns medicamentos e até doenças podem levar ao ganho de peso. São exemplos a Síndrome de Cushing e o hipotireoidismo. Ou tomar antidepressivos e corticóides.

Mais informações: www.yahoo.minhavida.com.br


Atenção:

Mudanças simples na rotina fazem uma grande diferença: andar com o cachorro por meia hora queima 125 calorias e lavar o carro queima 300 calorias, caso não possa frequentar uma academia faça caminhada de 30 minutos diariamete.

Para que essa mudança ocorra é fundamental que o obeso aceite a se tratar e se mostrar disposto a encarar os desafios que virão. Por isso procure ajuda, mude sua rotina e hábitos alimentares, com certeza isso fará muito bem.










sábado, 17 de outubro de 2009

Aborto, um crime sem escrúpulos!

Prática clandestina representa a quarta causa de morte materna no país



Prática ilegal no Brasil pode ultrapassar um milhão por ano


No Brasil, não existem dados oficiais que determinem o número exato de abortos clandestinos, aqueles feitos sem qualquer condição de higiene ou segurança, nem de mortes e complicações decorrentes desse procedimento. O que existem são dados do Ministério da Saúde sobre os casos de aborto atendidos na rede pública de saúde, aqueles considerados legais. São os abortos espontâneos e aqueles autorizados pelos médicos ou pela justiça, quando há risco de morte para a mãe ou para o feto (por exemplo, casos de anencefalia, quando o feto não tem cérebro), ou quando o bebê é resultado de estupro. Foram 218.940 gestantes internadas no SUS em 2008. Dessas, 801 morreram em consequência do aborto.


Mas quando se fala em abortos ilegais, a situação é ainda muito pior. Relatório da OMS (Organização Mundial da Saúde), de 2005, mostra que quatro milhões e 200 mil mulheres se submetem ao aborto anualmente na América Latina e Caribe, e que 21% das mortes relacionadas com a gravidez, o parto e o pós-parto, têm como causa as complicações do aborto realizado de forma precária.


No Brasil, 31% das gestações são interrompidas, o que representa um número estimado em um milhão e 400 mil abortos realizados em condições precárias, geralmente, conduzidos por pessoas despreparadas.


Mais informações: www.r7.com








sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Chega o "temido" horário de verão


O horário de verão começa a zero(0) hora deste domingo, dia 18 e vai até o dia 21 de fevereiro de 2010. Há quem goste desse horário, principalmente quem mora em cidades litorâneas, pois podem aproveitar mais o dia que demora para anoitecer. A ida ao barzinho no final do trabalho também será mais aproveitada.

Porém, há quem reclame. Com o início do horário de verão os relógios deverão ser adiantados em 01 hora, e quem levanta muito cedo para trabalhar não se alegra nem um pouco. Mas já que o intuito do horário é a economia na energia elétrica aproveitando mais a luz natural, vamos nos adaptando a cada ano.

A mudança de horário só vale para os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal.

Para quem tem viagens agendadas é bom ficar atento quanto aos horários de embarque, se informe com antecedência para que o passeio ou até mesmo uma viagem de negócios não se tornem um transtorno.